É ser exigente: as pessoas acham que dá pra deixar tudo pra depois. O gerente é o responsável pelo cumprimento dos prazos.
É ser paciente: mesmo sendo inflexível na hora de cobrar, o gerente tem que saber explicar para cada pessoa o que se espera dela e fazê-la repetir o que ouviu para ter certeza que entendeu. Gerentes que dão meia explicação recebem desculpas inteiras.
É ser competente: é o modelo técnico das pessoas. Se o gerente souber menos que as pessoas, falar mais alto que elas não vai gerar respeito. Vai produzir insatisfação.
É ser producente: ele trabalha mais horas que as outras pessoas.
É ser vidente: deve perceber que algo está errado, mesmo sem ter todos os dados, e consertar a situação antes que saia do controle.
É ser coerente: se falar cada dia uma coisa, e viver desdizendo o que disse, vai ganhar desconfiança.
É ser valente: deve defender as pessoas que trabalham com ele.
É ser decente: não pode nem fomentar, nem ignorar intrigas.
É ser semente: é o que forma futuros gerentes.
É ser gente: não deve imaginar que o título de “superior hierárquico” vai torná-lo melhor que as pessoas que trabalham com ele.
Fonte: Clássicos do Mundo Corporativo, de Max Gehringer
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